sexta-feira, 13 de dezembro de 2013

10 dicas para o celíaco-viajante!

1- Compre uma bolsa térmica.

2- Para viagens internacionais de avião, solicite a refeição gluten-free para a cia aérea*.
* consulte o seu agente de viagens

3- Para viagens nacionais de ônibus/avião, leve consigo alguns salgadinhos e biscoitos.

4- Se estiver viajando com outras pessoas, deixe-os cientes da sua condição celíaca.

5- Capriche no café da manhã com frutas.

6- Durante os passeios, não deixe de levar um lanchinho na bolsa térmica.

7- Antes de embarcar, pesquise sobre restaurantes que sirvam refeições gluten-free nas localidades que irá visitar.

8- Reserve 30 minutinhos para visitar um supermercado local e procurar pela sessão gluten-free.

9- Na dúvida, não coma! 

10- Aproveite para descobrir novos sabores e traga receitas inéditas para testar em casa quando voltar!






quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

Sculpture By The Sea - Sydney

Exposições artísticas ao ar livre se multiplicam cada vez mais por diversas cidades do mundo. E em Sydney não é diferente.

O evento Sculpture By The Sea acontece anualmente em Sydney, mais precisamente no caminho entre as praias de Bondi e Tamarama, e atrai atualmente mais de 400.000 visitantes! O evento é gratuito e geralmente as peças ficam expostas por 2 semanas, gerando um grande movimento pela região.

Os artistas que participam do evento passam por uma seleção prévia para que possam ter suas obras à mostra. O mais bacana é que "ser australiano" não é pré-requisito para aplicar! Em 2013, por exemplo, o evento reuniu artistas de mais 10 países!

Um prévia do que acontece por lá vocês encontram neste vídeo que fiz da edição de 2009:


Enjoy!

quinta-feira, 28 de novembro de 2013

Babycakes NYC, Los Angeles e Orlando - Gluten Free!

Quando estive em Orlando, uma colega de trabalho local ficou sabendo da minha condição celíaca e logo me indicou o "paraíso": a confeitaria Babycakes.

A idéia aderida pelo seu fundador é a de oferecer alternativas naturais para ingredientes como: trigo, laticínios e ovos. Os produtos são todos feitos de forma responsável e seu cardápio inclui deliciosos cupcakes, brownies, donuts, cookies, muffins e muito mais! São diversos sabores e, diferente do que estamos acostumados aqui no Brasil, os valores são acessíveis. Um cupcake, por exemplo, custa em torno de U$ 4,95. 

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De dar água na boca!

Onde encontrar:

Nova York: 248 Broome Street, Lower East Side Manhattan

Los Angeles: 236 North Larchmont Boulevard, Hollywood

Orlando: Downtown Disney, dentro do restaurante Pollo Campero









quinta-feira, 21 de novembro de 2013

Por que viajar em grupo?

Antes de tudo, já gostaria de deixar avisado que de excursão “todo-mundo-junto-bandeirinha-pra-cima” eu tô fora!

Como sempre tiro férias sozinha, busco opções de viagens em grupo para ter a chance de conhecer outras pessoas e ter experiências novas. Estas viagens em grupo às quais me refiro não são em estilo excursão, vão muito além disto!

São roteiros programados com diferenciais (em Paris ofereceram um piquenique com espumante aos pés da Torre Eiffel, por exemplo) para os aventureiros que não têm tempo de planejar a viagem passo-a-passo, que desejam conhecer melhor novas culturas e que, de quebra, gostariam de praticar o inglês! Acomodação e transporte estão inclusos e existe sempre um guia que entende tudo dos locais visitados e o seu dia-a-dia acaba sendo bem independente, caso esta seja a sua preferência. Quando você chega em uma cidade, o guia aponta quais as atividades que podem ser feitas e você opta por aquelas que mais lhe atraem. Portanto, se chegar a Paris e quiser ficar o dia todo no Louvre, ok. Se preferir ficar andando por Saint Germain Des Pres, ok também. Ou você pode também fazer um passeio de bicicleta pela cidade. Mas estes são apenas exemplos. 

Minha primeira experiência com uma viagem assim foi em 2008, quando fui para a Nova Zelândia com o ContikiDividi a aventura com mais ou menos 30 pessoas de várias nacionalidades: australianos, canadenses, suíços e até alguns poucos brasileiros! O público-alvo do Contiki são jovens de 18 a 35 anos, o que torna a viagem ainda mais interessante! Fizemos todo o trajeto da Ilha Norte à Ilha Sul de ônibus com ar condicionado e o guia era um australiano super gente boa! Tanto ele quanto o motorista nos davam informações de cada local por onde passávamos e o guia ainda nos dava dicas de onde comer e o que fazer em cada cidade! Foi super divertido!

Conheci parte da Europa assim também. Em 2010 fiz um Topdeck por Paris, Lauterbrunnen e Barcelona com mais umas 20 pessoas de diferentes nacionalidades também, mas desta vez a faixa etária poderia ir até os 38 anos. A idéia é bem parecida com a do Contiki!

Mas não parei por aí. Aproveitei 10 dias de férias que tive em 2012 para conhecer um pouco de Cuba com o Intrepid Travel! Foram dias fantásticos e, desta vez, o tour era com um número menor de pessoas (12 apenas) e a faixa etária era infinita! Conheci inclusive um senhor australiano que na época estava com 78 anos e já tinha viajado 125 países (na verdade, ele ficava na dúvida se considerava 124 ou 125, pois conheceu a Tcheco-Eslováquia quando era um país só).  As vantagens de optar pelo tour foram inúmeras, inclusive a de ter a chance de participar de um churrasco cubano, de visitar uma fazenda local de tabaco e de me hospedar com uma família local.

E, por último, mas não menos importante, fiz um tour do G Adventures pela Namíbia e África do Sul em Outubro de 2012! Foram 15 dias acampando pelos parques nacionais e fazendo safáris e atividades! Recomendo este para os que gostam mesmo de uma aventura, pois sei que não é qualquer um que anima dormir em barracas montadas debaixo do céu africano estrelado!

Até hoje tenho contato com algumas pessoas que conheci nestas viagens. São pessoas que também possuem um desejo grande de conhecer o novo, viver novas culturas e fazer novas amizades!


DICA: Faça a sua reserva nos tours através do STB Brasil!

sexta-feira, 8 de novembro de 2013

Van Gogh Museum

Contrariando as expectativas, o Museu do Van Gogh foi a principal razão da minha ida para Amsterdam.

O Museu conta a história deste artista holandês que possuía um estilo diferente em suas pinturas, utilizando cores vivas e pinceladas expressivas nas mesmas. Nascido na Holanda em 1853, Van Gogh realizou suas primeiras pinturas em 1880, quando decidiu entrar para o mundo das artes. Viveu em Paris e em cidades no sul da França, onde por algumas vezes foi internado em clínicas psiquiátricas para tratar das recorrentes alucinações que tinha. Em um de seus ataques, Van Gogh chegou a ameaçar o seu amigo, Paul Gaughin, em um famigerado episódio que gerou o corte em sua orelha.  Com suas crises recursivas, Van Gogh tirou a própria vida em 1890, morrendo ao lado de seu irmão e amigo, Theo.

Um deleite para os apreciadores de artes, o Museu possui quatro andares, onde é possível admirar a coleção permanente com mais de 200 obras do pintor, destacando-se entre elas o quadro “Girassóis”, datado de 1889.

Mas nem só de Vang Gogh é feito o Museu! Uma visita a ele permite que você também tenha acesso a obras de outros artistas Impressionistas do século XIX. Artistas que inspiraram Van Gogh ou foram inspirados por ele, como: Monet, Manet e seu amigo pessoal, Paul Gaughin.

O espaço do Museu conta também com lojinha e café que funcionam até mais tarde às sexta-feiras.


Veja os horários de funcionamento aqui e programe-se para uma encantadora visita a uma dos museus mais famosos do mundo!

Girassóis, 1889 

quinta-feira, 7 de novembro de 2013

Se jogue em Queenstown!

Não é à toa que Queenstown  recebe o  título de “capital mundial dos esportes radicais”. Lá é possível pular de para-quedas, saltar de bungee jump, fazer rafting e muitas outras atividades que deixam até os mais aventureiros de cabelo em pé!

A AJ Hacket é a mais conhecida e renomada empresa de esportes radicais do mundo e a escolha ideal para quem procura uma opção de total confiança. Em Queenstown, ela oferece três saltos de Bungy Jump que são as principais atrações da cidade:

- Nevis
O frio na barriga começa logo no ônibus que leva para o salto. É uma subida sem fim em uma estrada estreita com barrancos por todos os lados! Só tem direito a ir quem vai pular e só é permitido levar acompanhante se tiver lugar sobrando no ônibus.

Chegando ao local do salto, esta é vista que se vê:




Sim, esta casinha presa por fios de aço é de onde você pula! E como chegar lá? Por um bondinho que pouco a pouco vai levando os corajosos!

É obrigatório saltar de tênis, até porque a parafernália que colocam em você requer o apoio de um sapato. Você fica preso pelos pés e cintura e é levado de volta para cima após puxar uma corda que solta o seu corpo e te faz voltar sentado, apreciando a paisagem.

A ordem dos pulos é de acordo com o peso. Quando fui, eu era a única menina e a pessoa mais leve do local. Logo, fui a última a pular! A tensão obviamente foi só aumentando ao assistir as pessoas saltando, uma a uma, em direção àquele penhasco de 134 metros!

A idéia é não ponderar muito quando chegar lá em cima. E os caras que te preparam fazem um ótimo trabalho em não te deixarem pensar demais. Te aprontam, contam 3, 2, 1 e gritam “Go!”. Quando você viu, já foi!

A experiência é tão alucinante que saí de lá já querendo pagar um segundo salto em algumas das outras opções!

Foi aí que escolhi a Kawarau Bridge...

- Kawarau Bridge
Neste salto, você se joga de uma ponte com um lindo rio abaixo. São 43 metros , bem menos que o Nevis, mas não deixa de ser emocionante também. Ali você pode saltar descalço mesmo e você tem a possibilidade inclusive de pedir para tocar na água. Mas dependendo da época do ano, eu sugiro que você fique longe dela!

Como o acesso a este Bungee é mais simples, curiosos podem ficar por ali assistindo aos saltos enquanto tomam coragem de se jogar!

- The Ledge
Se você quer algo diferente, esta é a opção. A corda te prende pela cintura e não pelos pés, o que te dá maior mobilidade. Logo, você pode sair correndo e saltar os 47 metros, dar cambalhotas no ar, pular de lado... Você pula não necessariamente de “peixinho”, como é feito no Kawarau e no Nevis. Divertido, né?

A sugestão é adquirir logo o Combo e se jogar nas três opções! Mas faça isto se você tiver um espírito aventureiro e se você gosta de adrenalina! É preciso assinar um termo de compromisso, então se você fica facilmente com medo, ou tem aversão à altura, deixe para fazer outras atividades mais “lights”, como o Canyon Swing ou o rafting, por exemplo.

Este foi meu salto no Nevis. Observem as tentativas frustradas de puxar a corda que faz a “cadeirinha” para não precisar voltar de cabeça para baixo. Não alcancei e voltei ridiculamente de ponta-cabeça! Acontece...


terça-feira, 5 de novembro de 2013

Melbourne Cup

A Melbourne Cup é uma das mais conhecidas, tradicionais e desafiadoras corridas de cavalos do mundo! Parte da cultura australiana, o evento acontece há mais de 150 anos no país!

A temporada de corridas de cavalos (“Racing Carnival) acontece geralmente entre Setembro e Novembro, mas é no dia da corrida oficial, a Emirates Melbourne Cup, que toda a nação para e se veste à caráter para assistir à corrida em bares e festas espalhados pelo país. E com “à caráter” eu quero dizer: com aquelas roupas elegantes e chapéus dignos da Família Real Britânica.

A primeira terça-feira de Novembro é feriado oficial no estado de Victoria, que sedia o evento na sua capital, Melbourne. Embora em outros estados não seja assim, várias empresas liberam seus funcionários ou programam eventos para que todos possam assistir à corrida juntos.

As ruas e bares das cidades australianas ficam lotados com mulheres elegantemente vestidas e homens prontos para tomar uma cerveja com os amigos e apostarem em seus cavalos favoritos!


Maiores informações: http://melbournecup.com/


segunda-feira, 4 de novembro de 2013

Bluesfest - Fun and Green!

Em um momento nostalgia, resolvi postar aqui um texto que escrevi para o site Greentimes sobre o Festival Bluesfest, que acontece anualmente em Byron Bay, na Austrália.

Link oficial: http://www.greentimes.com.au/recycling-waste/bluesfest-fun-and-green.html


Written by Marina Passos   
Thursday, 11 March 2010


The Bluesfest happens over Easter every year in Byron Bay, New South Wales. It’s an institution that has been watched and appreciated by hundreds of thousands of people since its inception. This year it is once again attracting the crowds with artists like Jack Johnson, Orquesta Buena Vista Social Club, Donavan Frankenreiter, The Gipsy Kings, Lyle Lovett and Jessica Mauboy, to name just a few, set to perform from 1 April to 5 April 2010 at the new site, Tyagarah Tea Tree Farm, just 10 minutes from Byron Bay.

"Green" Tradition

The permanent new venue chosen for the festival is a spacious and natural farm that will be home to the eco-friendly and relaxed festival. As tradition determines, the Bluesfest will continue to follow its "Waste Wise" theory in an ongoing challenge to provide the crowd with an event as sustainable as it can be.

In 2009, it was awarded a prestigious International Greener Festival award for the third year in a row. And Bluesfest remains committed to high standards of environmental sustainability, with the organisers aiming for a festival that will have the fewest impacts on the environment and that promotes awareness for the need to preserve it. As Peter Noble, the Festival Director, says, "As an event that has been waste-wise since 1997, we take our environmentally responsible actions very, very seriously".

Waste Wise – Refuse, Reuse, Reduce and Recycle

Peter Noble says, "Bluesfest is dedicated to the ongoing challenge of climate change issues with the intention to keep developing the area and the festival as sustainable as possible". In fact the management group takes pride in each year giving its recycling volunteers a great learning experience through specialised training so that they go on to promote green awareness throughout the event.

Other green initiatives being taken by the organisers, include forbidding glass on site, allowing only recycled plastic glasses and cardboard, ensuring local firms are used wherever possible, using compostable plates and utensils on food stalls and guaranteeing that after the festival, the farm is returned to its original condition, leaving nothing behind.

Along with these green initiatives, the festival ensures sustainability by reviewing and improving strategic goals year after year. Some of the festival’s six key sustainability goals include:

- A zero waste festival: All food and beverage containers and utensils are recycled and made from renewable sources. Feasibility studies have also been undertaken to identify practical and affordable sustainable materials to be used, and to investigate installation of onsite wastewater treatment systems and the opportunities of increasing water use efficiency onsite. Moreover, volunteers help to promote green awareness throughout the event.

- Carbon neutral initiatives: organisers will provide the crowd with attractions all day long in order to entice people stay onsite longer, preventing bad traffic conditions. In addition, all structures have been renovated to comply with NSW government building sustainability index (BASIX) and a target percentage of carbon footprint offset was established, following the goal of 60% to 80% emissions reduction by 2050.

- Healthy natural environment: the Festival’s management will show information regarding the site’s fauna and flora on posters, signs and brochures to create awareness for the need to preserve and protect native biodiversity. Moreover, insidious fauna and flora will be managed on regular basis so they won’t adversely affect the natural environment.

When all the music has finished playing and the fun has been had, hopefully everyone will leave the Bluesfest with great perspectives for the following years. As more and more people attend, they become aware of the positive outcomes that this Festival can bring for everyone, from organisers to the crowd, and also including the local community. And, that the natural environment remains an important issue that will prevail in future events.


Check out more at: http://www.bluesfest.com.au

                            bluesfest

terça-feira, 15 de outubro de 2013

Assistência Médica Internacional – Não viaje sem a sua!

Vejo muitas pessoas por aí que viajam sem assistência médica internacional ou com uma cobertura mínima só porque é mais barata. O famoso “vou comprar só pra falar que tenho”.

Cá entre nós, não é este o momento de economizar, né? Se não importamos de pagar um pouco mais caro para termos mais conforto em um hotel, por que não gastarmos um pouco mais com a nossa saúde?

E não me venha com “eu sou saudável”. Saudável eu também sou e já tive que utilizar a minha assistência duas vezes em viagens internacionais!

Na primeira vez, a razão foi bem estúpida (sim, esta é a melhor palavra para descrever a situação). Enquanto escovava os dentes em minha casa em Sydney, abaixei na pia para cuspir e dei um espirro bem grande. Timing perfeito para minha coluna travar. Resultado: 4 sessões de fisioterapia.

Na segunda vez eu estava em Maria La Gorda, em Cuba, quando surgiram diversos “seaflies”, semelhantes ao que chamamos de “borrachudos”. Nunca tive reações alérgicas a nenhum tipo de picada de mosquito, mas lá eu tive uma grave. Meu braço esquerdo ficou cheio de bolas vermelhas e o direito com apenas algumas. E o pior: estavam quentes, o que sugeria uma inflamação. Resultado: injeção no bumbum e remédio manipulado.

Nos dois casos eu havia contratado o ISIS e pude contar com a eficiência deles.

Em Sydney, entrei em contato por telefone no dia seguinte à noite (achei que a dor fosse passar no dia seguinte, mas nada...) e a atendente me perguntou se poderia entrar em contato comigo no dia seguinte com a consulta marcada, ou se eu preferia ir direto para um hospital. Optei pela consulta no dia seguinte. Outro atendente me ligou pontualmente no horário combinado e me passou o endereço de onde eu deveria ir. Apenas assinei um papel no consultório e fiz a consulta. Fui encaminhada em seguida para uma clínica para fazer as sessões diárias de fisioterapia e novamente não precisei realizar nenhum pagamento. Sucesso!

Em Cuba, encontrar um telefone que faça ligações internacionais é mais complicado. Então preferi realizar o pagamento integral diretamente no hospital e quando retornei ao Brasil, solicitei o reembolso. Como estava com todos os documentos necessários em mãos, o valor foi depositado em minha conta em menos de 5 dias! Sucesso de novo!

Infelizmente, imprevistos acontecem, sejam eles bobos ou não. Esteja preparado para enfrentá-los e contrate uma assistência médica internacional antes do seu embarque!

Blogging is a Journey

No meu caso, é uma jornada pelas lembranças das minhas viagens. Como é bom relembrar dos casos, passeios e pessoas que tive a chance de conhecer!


sexta-feira, 11 de outubro de 2013

Praga Gastronômica!

Durante a minha visita à Praga, tive a oportunidade de ficar hospedada na casa de uma grande amiga tcheca. Comprovando a boa receptividade deste povo, ela me apresentou a culinária do país e seus diferenciados sabores!

Para que eu pudesse apreciar a sua gastronomia, ela me levou a certos restaurantes que agora indico a vocês! Importante ressaltar que os mesmos, até então, possuíam menu em inglês para os visitantes. 


Possui um pátio onde os clientes podem se sentir bem à vontade enquanto aproveitam um bom almoço regado a uma cerveja tcheca de primeira qualidade.
No cardápio: massas, carnes e risotos.

Onde fica:
Letohradská 34, Praha 7
Estação de metrô mas próxima: Vltavská



Ótima opção para quem quer experimentar pratos típicos da culinária tcheca. No cardápio: goulash, pato assado, Moravský (tábua com carnes variadas, chucrute e legumes), dentre outros.

Onde fica:
Veleslavínova 56/11, Praha 1
Estação de metrô mais próximaStaroměstská


A especiliadade da casa é o "Goulash", um prato típico do Leste Europeu que é feito basicamente de caldo, carne de vaca, carne de porco e especiarias.

Onde fica:
Preslova 4, Praha 5
Estação de metrô mais próxima: Anděl






quinta-feira, 10 de outubro de 2013

Cidade do Cabo – Atrações imperdíveis!

A Cidade do Cabo entrou de vez na lista de “cidades turísticas” após a Copa do Mundo de 2010. A infra-estrutura criada para o evento ocasionou uma grande melhoria nas redes de hotéis e na infra-estrutura turística da cidade.

Antes de tudo, localize Waterfront, Green Point, Sea Point  e Camps Bay no mapa abaixo:




Agora, sim, vamos às atrações “must-see” da Cidade do Cabo e região:


http://images.nationalgeographic.com/wpf/media-live/photos/000/280/cache/robben-island-aerial-view_28020_600x450.jpg- Robben Island: por séculos, esta ilha localizada próximo à Cidade do Cabo serviu como local de exílio, isolamento e prisão. Seu principal prisioneiro foi o líder Nelson Mandela, que foi transferido da prisão de Pretoria para Robben Island em 1962, por onde ficou pelos próximos anos, sendo novamente transferido em 1982. Hoje é Patrimônio Mundial da UNESCO e um marco da nova democracia sul-africana.

A saída para a Ilha se dá a partir do Museu Robben Island, localizado em Waterfront (que também vale a visita!). Os ferries saem em 4 horários diferentes durantes o dia (9am, 11am, 1pm e 3pm) e custam 250 rands.


- Great White Shark Dive: para quem gosta de adrenalina, este passeio é imperdível! Com saídas diárias da Cidade do Cabo, a operadora oferece transfer até o local, aula com instruções sobre o passeio, café da manhã e almoço.

Logo no início da manhã, o transfer busca os aventureiros em suas acomodações e os leva para Gaansbai, ponto de encontro principal com estas “criaturinhas”. Chegando na cidade, são repassadas instruções gerais para o passeio, como: não coloque seu braço para fora da gaiola e não alimente os tubarões com lanches seus. Eles ainda informam sobre as características dos tubarões brancos e como eles são tratados na região, mostrando a todos que o passeio é legalmente realizado conforme regras ambientais.
Já no barco, os visitantes colocam a roupa de neoprene (a temperatura da água é muito baixa!) e se preparam para a chegada “deles”. Para os mais corajosos, é possível entrar na água em uma jaula feita especialmente para este fim e ver os tubarões bem de pertinho, debaixo d’água. Sugiro que TODOS façam isto, é uma experiência incrível!


- Cabo da Boa Esperança: este é o ponto onde os oceanos Índico e Atlântico se encontram. Era o ponto estratégico das rotas comerciais européias para o Oriente e, hoje em dia, é uma importante atração turística da região.

O passeio pode durar 1 dia inteiro, ou apenas meio dia, dependendo do tempo que o visitante tiver disponível. Sugiro o passeio de dia inteiro pela costa com cenários lindos e possibilidade de encontrar fauna e flora raras no caminho.



- Waterfront: é a parte mais turística da cidade e ali você encontra excelentes opções de restaurantes, lojas de souvenirs e atrações. Além do Robben Island Museum, outras atrações que você encontra por ali são:  Two Oceans Aquarium, Nobel Square (na foto), Iziko Maritime Museum, Cape Town Diamond Museum, dentre outras.





- Table Mountain: uma subida na Table Mountain só é válida de verdade se o dia estiver bom, com o céu azul. É possível optar por fazer a caminhada até lá e os trajetos são diversificados – podem durar de 2 horas a 6 horas conforme nível escolhido. Mas note: é importante que seja feita com um grupo especializado! Se você não animar fazer a caminhada, pode subir pelo bondinho mesmo. O valor neste caso é 215 rands ida e volta ou 110 rands só a volta.
Table Mountain vista de Waterfront
Como o tempo na Cidade do Cabo é uma caixinha de surpresas, se um dia acordar e o dia estiver descoberto, não deixa pra depois! Aproveite para subir na montanha e ver as vistas mais espetaculares da cidade!


- Sea Point: esta região pode ser facilmente comparada com o Leblon. É onde ficam as praias da Cidade do Cabo e também diversos restaurantes e bares. Caminhar na orla é um programa agradável, mas não espere uma praia com areia fina e mar com temperatura quente. A dica é caminhar de Sea Point até Green Point, onde fica o famoso estádio construído para a Copa.


- Lion’s Head: faz parte do Parque Nacional de Table Mountain e seu pico chega a 669m acima do nível do mar. A subida é feita através de caminhada e oferece lindas vistas da Cidade do Cabo. Alguns mais aventureiros aproveitam a lua cheia para subir.

Sea Point com a Lion's Head ao fundo


- Camps Bay: se você escolheu a época de verão para visitar a cidade, aposte numa visita à Camps Bay. A poucos minutos de Sea Point, esta é a praia mais movimentada da cidade!

Dá vontade de conhecer esta cidade ou não dá?!

quarta-feira, 9 de outubro de 2013

Por que se hospedar em um albergue?

Optar pela estadia em albergues durante uma viagem pode ser uma experiência muito boa quando a escolha é bem feita. Assim como existem hotéis de diferentes categorias, pode-se dizer que também existem albergues de diferentes categorias.

Para aqueles que estão viajando sozinhos, é a opção mais justa e recomendável. Hospedando-se em um quarto compartilhado, você tem chance conhecer outros viajantes e ter companhia para fazer os passeios locais e aproveitar as baladas! Se a idéia de compartilhar banheiro não te agrada, não se preocupe, pois vários albergues possuem quartos compartilhados com banheiros privativos. Ou seja, ao invés de dividir o banheiro com um andar inteiro, você divide apenas com seus companheiros de quarto!

Se você tem receio de dividir quarto, pois pensa que poderá ser roubado, está na hora de mudar esta visão! O brasileiro costuma ser bem desconfiado mesmo, mas a cultura de outros países é bem diferente da nossa quando o assunto é compartilhar quartos! Você verá como os europeus, por exemplo, costumam deixar suas coisas espalhadas e nem mesmo os seus pertences eletrônicos deixam trancados em cofres! Ok, não estou falando para você deixar o seu laptop em cima da cama e sair para passear, mas estou dizendo que você pode se sentir à vontade em deixar sua mala em cima da cama, por exemplo. Se for difícil, tudo bem... basta deixar tudo nos escaninhos oferecidos pelos albergues.

Outras vantagens dos albergues é que são mais novos que muitos hotéis e, hoje em dia, oferecem opções de quartos privativos. Além disto, na maioria das vezes possuem localizações privilegiadas e diversas opções de entretenimento para os mais animados.

Já me hospedei em todos os tipos de albergues, alguns péssimos, outros ótimos e resolvi fazer uma lista daqueles mais bacanas espalhados pelo mundo!

- Bangkok, Tailândia: Baan Dinso

Este albergue faz parte da rede Hostelling International e oferece acomodações dignas de hotéis 3-4 estrelas! Próximo à famosa Khao San Road, oferece café da manhã, wi-fi e ar condicionado nos quartos (estes últimos são serviços raros de encontrar em qualquer lugar da Tailândia).


- Barcelona, Espanha: Equity Point Centric

A poucos quarteirões de Las Ramblas e da Plaza Cataluña, este albergue fica em um edifício modernista na Avenida Paseig de Gracia. Dali, é possível visitar grandes obras de Gaudí sem percorrer muitos passos, como a Pedrera e a Casa Milà.

As acomodações são confortáveis e o único ponto fraco é a existência de apenas 1 elevador para atender a todos os andares. Como o fluxo de hóspedes é grande, prepare-se para subir e descer as escadas toda vez que precisar ir ao quarto.


- Buenos Aires, Argentina: Milhouse Hostel

São duas localizações em Buenos Aires, ambas no coração da cidade. Oferecem opções de acomodações privativas ou compartilhadas e diversas opções de atividades para os seus hóspedes. Aliás, estes albergues são conhecidos como “Reis das Festas”! Diversão garantida!






- Auckland, Nova Zelândia: Base Backpackers

A rede de albergues Base Backpackers é bem famosa tanto na Nova Zelândia quanto na Austrália. É tiro certeiro!

Em Auckland, o Base fica na Queen Street, principal avenida da cidade e oferece acomodações bem confortáveis.






- Amsterdam, Holanda: Hostel Van Gogh

Localizado no Museum Quarter, este hotel oferece quartos individuais e compartilhados com banheiro privativo. É novo, moderno, super bem localizado e oferece wi-fi, café da manhã por apenas 5 euros e aluguel de bicicletas. E, para completar, os valores das diárias são bem justos!



- Rio de Janeiro, Brasil: Lemon Spirit

Este albergue está localizado no coração do Leblon, na Cupertino Durão entre a orla e a Avenida Ataulfo de Paiva. 

Oferece quartos compartilhados e duplos com banheiros compartilhados. Entretanto, os banheiros são individuais e isto acaba tornando a experiência de “ter que sair do quarto para tomar banho” mais fácil. O bar do hotel é point de encontro não só para os hóspedes, como também para visitantes de fora. 




E aí? Pronto para virar um backpacker e explorar novos lugares?