Quando estive em Orlando, uma colega de trabalho local ficou sabendo da minha condição celíaca e logo me indicou o "paraíso": a confeitaria Babycakes.
A idéia aderida pelo seu fundador é a de oferecer alternativas naturais para ingredientes como: trigo, laticínios e ovos. Os produtos são todos feitos de forma responsável e seu cardápio inclui deliciosos cupcakes, brownies, donuts, cookies, muffins e muito mais! São diversos sabores e, diferente do que estamos acostumados aqui no Brasil, os valores são acessíveis. Um cupcake, por exemplo, custa em torno de U$ 4,95.
De dar água na boca!
Onde encontrar: Nova York: 248 Broome Street, Lower East Side Manhattan Los Angeles: 236 North Larchmont Boulevard, Hollywood
Orlando: Downtown Disney, dentro do restaurante Pollo Campero
Antes de tudo, já gostaria de deixar avisado que de excursão “todo-mundo-junto-bandeirinha-pra-cima” eu tô fora!
Como sempre tiro férias sozinha, busco opções de viagens em grupo para ter a chance de conhecer outras pessoas e ter experiências novas. Estas viagens em grupo às quais me refiro não são em estilo excursão, vão muito além disto!
São roteiros programados com diferenciais (em Paris ofereceram um piquenique com espumante aos pés da Torre Eiffel, por exemplo) para os aventureiros que não têm tempo de planejar a viagem passo-a-passo, que desejam conhecer melhor novas culturas e que, de quebra, gostariam de praticar o inglês! Acomodação e transporte estão inclusos e existe sempre um guia que entende tudo dos locais visitados e o seu dia-a-dia acaba sendo bem independente, caso esta seja a sua preferência. Quando você chega em uma cidade, o guia aponta quais as atividades que podem ser feitas e você opta por aquelas que mais lhe atraem. Portanto, se chegar a Paris e quiser ficar o dia todo no Louvre, ok. Se preferir ficar andando por Saint Germain Des Pres, ok também. Ou você pode também fazer um passeio de bicicleta pela cidade. Mas estes são apenas exemplos.
Minha primeira experiência com uma viagem assim foi em 2008, quando fui para a Nova Zelândia com o Contiki. Dividi a aventura com mais ou menos 30 pessoas de várias nacionalidades: australianos, canadenses, suíços e até alguns poucos brasileiros! O público-alvo do Contiki são jovens de 18 a 35 anos, o que torna a viagem ainda mais interessante! Fizemos todo o trajeto da Ilha Norte à Ilha Sul de ônibus com ar condicionado e o guia era um australiano super gente boa! Tanto ele quanto o motorista nos davam informações de cada local por onde passávamos e o guia ainda nos dava dicas de onde comer e o que fazer em cada cidade! Foi super divertido!
Conheci parte da Europa assim também. Em 2010 fiz um Topdeck por Paris, Lauterbrunnen e Barcelona com mais umas 20 pessoas de diferentes nacionalidades também, mas desta vez a faixa etária poderia ir até os 38 anos. A idéia é bem parecida com a do Contiki!
Mas não parei por aí. Aproveitei 10 dias de férias que tive em 2012 para conhecer um pouco de Cuba com o Intrepid Travel! Foram dias fantásticos e, desta vez, o tour era com um número menor de pessoas (12 apenas) e a faixa etária era infinita! Conheci inclusive um senhor australiano que na época estava com 78 anos e já tinha viajado 125 países (na verdade, ele ficava na dúvida se considerava 124 ou 125, pois conheceu a Tcheco-Eslováquia quando era um país só). As vantagens de optar pelo tour foram inúmeras, inclusive a de ter a chance de participar de um churrasco cubano, de visitar uma fazenda local de tabaco e de me hospedar com uma família local.
E, por último, mas não menos importante, fiz um tour do G Adventures pela Namíbia e África do Sul em Outubro de 2012! Foram 15 dias acampando pelos parques nacionais e fazendo safáris e atividades! Recomendo este para os que gostam mesmo de uma aventura, pois sei que não é qualquer um que anima dormir em barracas montadas debaixo do céu africano estrelado!
Até hoje tenho contato com algumas pessoas que conheci nestas viagens. São pessoas que também possuem um desejo grande de conhecer o novo, viver novas culturas e fazer novas amizades!
DICA: Faça a sua reserva nos tours através do STB Brasil!
Contrariando as expectativas, o Museu do Van Gogh foi a
principal razão da minha ida para Amsterdam.
O Museu conta a história deste artista holandês que possuía
um estilo diferente em suas pinturas, utilizando cores vivas e pinceladas
expressivas nas mesmas. Nascido na Holanda em 1853, Van Gogh realizou suas
primeiras pinturas em 1880, quando decidiu entrar para o mundo das artes. Viveu
em Paris e em cidades no sul da França, onde por algumas vezes foi internado em
clínicas psiquiátricas para tratar das recorrentes alucinações que tinha. Em um
de seus ataques, Van Gogh chegou a ameaçar o seu amigo, Paul Gaughin, em um famigerado
episódio que gerou o corte em sua orelha.
Com suas crises recursivas, Van Gogh tirou a própria vida em 1890,
morrendo ao lado de seu irmão e amigo, Theo.
Um deleite para os apreciadores de artes, o Museu possui quatro
andares, onde é possível admirar a coleção permanente com mais de 200 obras do
pintor, destacando-se entre elas o quadro “Girassóis”, datado de 1889.
Mas nem só de Vang Gogh é feito o Museu! Uma visita a ele
permite que você também tenha acesso a obras de outros artistas Impressionistas
do século XIX. Artistas que inspiraram Van Gogh ou foram inspirados por ele, como:
Monet, Manet e seu amigo pessoal, Paul Gaughin.
O espaço do Museu conta também com lojinha e café que funcionam
até mais tarde às sexta-feiras.
Veja os horários de funcionamento aqui e programe-se para
uma encantadora visita a uma dos museus mais famosos do mundo!
Não é à toa que Queenstown recebe o título de “capital mundial dos esportes
radicais”. Lá é possível pular de para-quedas, saltar de bungee jump, fazer
rafting e muitas outras atividades que deixam até os mais aventureiros de
cabelo em pé!
A AJ Hacket é a mais conhecida e
renomada empresa de esportes radicais do mundo e a escolha ideal para quem
procura uma opção de total confiança. Em Queenstown, ela oferece três saltos de
Bungy Jump que são as principais atrações da cidade:
- Nevis
O frio na barriga começa logo no
ônibus que leva para o salto. É uma subida sem fim em uma estrada estreita com
barrancos por todos os lados! Só tem direito a ir quem vai pular e só é
permitido levar acompanhante se tiver lugar sobrando no ônibus.
Chegando ao local do salto, esta
é vista que se vê:
Sim, esta casinha presa por fios
de aço é de onde você pula! E como chegar lá? Por um bondinho que pouco a pouco
vai levando os corajosos!
É obrigatório saltar de tênis,
até porque a parafernália que colocam em você requer o apoio de um sapato. Você
fica preso pelos pés e cintura e é levado de volta para cima após puxar uma
corda que solta o seu corpo e te faz voltar sentado, apreciando a paisagem.
A ordem dos pulos é de acordo com
o peso. Quando fui, eu era a única menina e a pessoa mais leve do local. Logo,
fui a última a pular! A tensão obviamente foi só aumentando ao assistir as
pessoas saltando, uma a uma, em direção àquele penhasco de 134 metros!
A idéia é não ponderar muito
quando chegar lá em cima. E os caras que te preparam fazem um ótimo trabalho em
não te deixarem pensar demais. Te aprontam, contam 3, 2, 1 e gritam “Go!”. Quando
você viu, já foi!
A experiência é tão alucinante
que saí de lá já querendo pagar um segundo salto em algumas das outras opções!
Foi aí que escolhi a Kawarau
Bridge...
- Kawarau Bridge
Neste salto, você se joga de uma
ponte com um lindo rio abaixo. São 43 metros , bem menos que o Nevis, mas não
deixa de ser emocionante também. Ali você pode saltar descalço mesmo e você tem
a possibilidade inclusive de pedir para tocar na água. Mas dependendo da época
do ano, eu sugiro que você fique longe dela!
Como o acesso a este Bungee é
mais simples, curiosos podem ficar por ali assistindo aos saltos enquanto tomam
coragem de se jogar!
- The Ledge
Se você quer algo diferente, esta
é a opção. A corda te prende pela cintura e não pelos pés, o que te dá maior mobilidade.
Logo, você pode sair correndo e saltar os 47 metros, dar cambalhotas no ar,
pular de lado... Você pula não necessariamente de “peixinho”, como é feito no
Kawarau e no Nevis. Divertido, né?
A sugestão é adquirir logo o
Combo e se jogar nas três opções! Mas faça isto se você tiver um espírito
aventureiro e se você gosta de adrenalina! É preciso assinar um termo de
compromisso, então se você fica facilmente com medo, ou tem aversão à altura,
deixe para fazer outras atividades mais “lights”, como o Canyon Swing ou o
rafting, por exemplo.
Este foi meu salto no Nevis.
Observem as tentativas frustradas de puxar a corda que faz a “cadeirinha” para
não precisar voltar de cabeça para baixo. Não alcancei e voltei ridiculamente
de ponta-cabeça! Acontece...
A Melbourne Cup é uma das
mais conhecidas, tradicionais e desafiadoras corridas de cavalos do mundo! Parte
da cultura australiana, o evento acontece há mais de 150 anos no país!
A temporada de corridas
de cavalos (“Racing Carnival) acontece geralmente entre Setembro e Novembro,
mas é no dia da corrida oficial, a Emirates Melbourne Cup, que toda a nação para
e se veste à caráter para assistir à corrida em bares e festas espalhados pelo
país. E com “à caráter” eu quero dizer: com aquelas roupas elegantes e
chapéus dignos da Família Real Britânica.
A primeira terça-feira de
Novembro é feriado oficial no estado de Victoria, que sedia o evento na sua
capital, Melbourne. Embora em outros estados não seja assim, várias empresas liberam
seus funcionários ou programam eventos para que todos possam assistir à corrida
juntos.
As ruas e bares das
cidades australianas ficam lotados com mulheres elegantemente vestidas e homens
prontos para tomar uma cerveja com os amigos e apostarem em seus cavalos
favoritos!
The Bluesfest happens over Easter every year in Byron Bay, New
South Wales. It’s an institution that has been watched and appreciated by
hundreds of thousands of people since its inception. This year it is once again
attracting the crowds with artists like Jack Johnson, Orquesta Buena Vista
Social Club, Donavan Frankenreiter, The Gipsy Kings, Lyle Lovett and Jessica
Mauboy, to name just a few, set to perform from 1 April to 5 April 2010 at the
new site, Tyagarah Tea Tree Farm, just 10 minutes from Byron Bay.
"Green" Tradition
The permanent new venue chosen for the festival is a spacious
and natural farm that will be home to the eco-friendly and relaxed festival. As
tradition determines, the Bluesfest will continue to follow its "Waste
Wise" theory in an ongoing challenge to provide the crowd with an event assustainableas
it can be.
In 2009, it was awarded a prestigious International Greener
Festival award for the third year in a row. And Bluesfest remains committed to
high standards of environmental sustainability, with the
organisers aiming for a festival that will have the fewest impacts on the
environment and that promotes awareness for the need to preserve it. As Peter
Noble, the Festival Director, says, "As an event that has been waste-wise
since 1997, we take our environmentally responsible actions very, very
seriously".
Waste Wise – Refuse, Reuse, Reduce and Recycle
Peter Noble says, "Bluesfest is dedicated to the ongoing
challenge ofclimate changeissues with the intention to keep
developing the area and the festival as sustainable as possible". In fact
the management group takes pride in each year giving itsrecyclingvolunteers
a great learning experience through specialised training so that they go on to
promote green awareness throughout the event.
Other green initiatives being taken by the organisers, include
forbidding glass on site, allowing only recycled plastic glasses and cardboard,
ensuring local firms are used wherever possible, using compostable plates and
utensils on food stalls and guaranteeing that after the festival, the farm is
returned to its original condition, leaving nothing behind.
Along with these green initiatives, the festival ensures
sustainability by reviewing and improving strategic goals year after year. Some
of the festival’s six key sustainability goals include:
- A zero waste festival:
All food and beverage containers and utensils are recycled and made from
renewable sources. Feasibility studies have also been undertaken to identify
practical and affordable sustainable materials to be used, and to investigate
installation of onsite wastewater treatment systems and the opportunities of
increasing water use efficiency onsite. Moreover, volunteers help to promote
green awareness throughout the event.
- Carbon neutral initiatives: organisers will provide the crowd with attractions all day
long in order to entice people stay onsite longer, preventing bad traffic
conditions. In addition, all structures have been renovated to comply with NSW
government building sustainability index (BASIX) and a target percentage ofcarbon footprint offsetwas established, following the goal of
60% to 80% emissions reduction by 2050.
- Healthy natural environment: the Festival’s management will show information regarding the
site’s fauna and flora on posters, signs and brochures to create awareness for
the need to preserve and protect native biodiversity. Moreover, insidious fauna
and flora will be managed on regular basis so they won’t adversely affect the
natural environment.
When all the music has finished playing and the fun has been
had, hopefully everyone will leave the Bluesfest with great perspectives for
the following years. As more and more people attend, they become aware of the
positive outcomes that this Festival can bring for everyone, from organisers to
the crowd, and also including the local community. And, that the natural
environment remains an important issue that will prevail in future events.