O transfer é aquele serviço
opcional para te pegar no aeroporto quando você chega no destino final
do vôo. Nas minhas andanças eu já optei por contratá-lo, mas também por
deixar pra lá e me arriscar sozinha!
As duas experiências são válidas, mas tudo depende do destino.
Em
Bangkok, por exemplo, eu claramente deveria ter contratado. Meu vôo
pousou 1 hora da manhã e a "doidinha" aqui resolveu pegar um táxi no
aeroporto mesmo. Cenário: madrugada, motorista que não falava inglês e
eu com um mapa do hostel na mão, todo em tailandês. As únicas
informações certas que eu tinha eram de que a corrida ia me custar
aproximadamente BAHT 350,00 e demoraria cerca de 40 minutos. Enfim,
cheguei viva, apesar da corrida ter dado 400 BAHT.
Em Windhoek,
capital da Namíbia, eu também optei por me arriscar. Depois de alguns
minutos explorando o pequeno aeroporto, consegui um transfer pro hotel.
Mas confesso: fiquei insegura.
Em Havana valeu a pena o táxi. Foi preço combinado naqueles táxis registrados. Tudo certo!
Em Auckland peguei um táxi e a corrida ficou super cara!! Na volta,
peguei um transfer e paguei 1/3 do que tinha pago na chegada.
Em
Playa del Carmen eu contratei o transfer do aeroporto de Cancun e foi o
mesmo preço de um contratado direto no aeroporto. Mas valeu a pena, pois
economizei no tempo.
Londres, Sydney e Paris possuem metrô que
te levam do aeroporto ao centro. Isto facilita bastante, mas só para
quem tem ânimo de ficar carregando mala depois de horas de vôo, né?
Um transfer compartilhado em Nova York, por exemplo, custa em torno de U$ 20,00. Já em Londres, GBP 25,00. Custo-benefício válido, não é mesmo?!
Conclusão:
para um maior conforto, contrate logo o transfer antes de embarcar!
Aqui no Brasil, é possível fazer isto através do STB.
#ficaadica
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