sábado, 4 de julho de 2015

Transfer - pegar ou não pegar?


O transfer é aquele serviço opcional para te pegar no aeroporto quando você chega no destino final do vôo. Nas minhas andanças eu já optei por contratá-lo, mas também por deixar pra lá e me arriscar sozinha!

As duas experiências são válidas, mas tudo depende do destino.

Em Bangkok, por exemplo, eu claramente deveria ter contratado. Meu vôo pousou 1 hora da manhã e a "doidinha" aqui resolveu pegar um táxi no aeroporto mesmo. Cenário: madrugada, motorista que não falava inglês e eu com um mapa do hostel na mão, todo em tailandês. As únicas informações certas que eu tinha eram de que a corrida ia me custar aproximadamente BAHT 350,00 e demoraria cerca de 40 minutos. Enfim, cheguei viva, apesar da corrida ter dado 400 BAHT.

Em Windhoek, capital da Namíbia, eu também optei por me arriscar. Depois de alguns minutos explorando o pequeno aeroporto, consegui um transfer pro hotel. Mas confesso: fiquei insegura.

Em Havana valeu a pena o táxi. Foi preço combinado naqueles táxis registrados. Tudo certo!

Em Auckland peguei um táxi e a corrida ficou super cara!! Na volta, peguei um transfer e paguei 1/3 do que tinha pago na chegada.

Em Playa del Carmen eu contratei o transfer do aeroporto de Cancun e foi o mesmo preço de um contratado direto no aeroporto. Mas valeu a pena, pois economizei no tempo.

Londres, Sydney e Paris possuem metrô que te levam do aeroporto ao centro. Isto facilita bastante, mas só para quem tem ânimo de ficar carregando mala depois de horas de vôo, né?

Um transfer compartilhado em Nova York, por exemplo, custa em torno de U$ 20,00. Já em Londres, GBP 25,00. Custo-benefício válido, não é mesmo?!

Conclusão: para um maior conforto, contrate logo o transfer antes de embarcar! Aqui no Brasil, é possível fazer isto através do STB.

#ficaadica



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